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domingo, 10 de outubro de 2010

Não sou melhor que minha mãe...



Não, não sou melhor que ela e também não sou melhor que muita gente que eu adoro criticar. Mesmo assim, critico. Pode-se até dizer que sou pior que ela e toda essa gente. Sou.

E venho aqui esclarecer isso antes que me ponham alva metida em vestes de santa. As palavras não são boas, nem adequadas, mas são essas.

E antes que algum de vocês intervenha nessa minha confissão com um "Não é isso que viemos aqui ler, querida!", usando de um tom aparentemente calmo que me deixe beirando a insanidade, eu declaro que é exatamente sobre isso que eu venho escrever.

Ah, e antes que você ouse pensar que minha declaração inicial vale somente para essa pessoa farsante que vos escreve, eu te descerei de seu pedestal, leitor. E se você ousar perguntar "Ah, mas por que escreves assim, dessa maneira tão grotesca?", eu faço o favor de te responder. Porque eu não quero que você se perca em lapsos e esqueça de tentar encontrar algo que te assemelhe a mim...
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Ainda mais quando esse algo que nos une é tão malvisto, não?

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